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Kura - Sobriedade Brasil!
Kura - Sobriedade Brasil!

 

 

 
 

Quando digo o que sou, de alguma forma eu o faço para também dizer o que não sou. O “não ser está no avesso do ser”, assim como o tecido só é tecido porque há um avesso que o nega, não sendo outro, mas complementando-o. O que não sou também é uma forma de ser. Eu sou eu e meus avessos.

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  • André Kura

Autores da página

  • André Kura
    Agosto 30, 2011
 
 

Grupo Sobriedade Brasil!

 

 
Sobriedade Brasil!


É hora de ajudarmos nossas crianças e nossos adolescentes a terem uma vida digna, conscientizando nossa sociedade do mal do século a “Dependência Química”. Quantas crianças e adolescentes sem contar os adultos estão neste exato momento nos becos e principais avenidas de nossa cidade usando ou sendo usada pela pior doença a qual ainda não foi encontrada a cura mais sim um tratamento especifico de prevenção... Quantos de nossos jovens se encontram nas ruas desiludidos da própria vida a espera de uma oportunidade sendo vistos como cães selvagens sem direito a nada... Crianças carentes sem recursos econômicos e sem uma estrutura social, cultural, psicológica, fisiológica e espiritual... A cada momento cresce o índice de crianças e adolescentes usuários de drogas... Será que fizeram uma opção a isso? Não. Garanto que não. Jovens tristes desesperançosos em busca de um novo estilo de vida cheios de problemas sem um apoio de perto ficando mais fácil encontrar nas drogas o alivio prazer momentâneo como fuga da realidade. É triste saber que hoje há vagando pelas ruas desconhecidos a usarem tais substâncias. E como seria se fosse um dos meus ou um dos seus? Temos hoje estudos que nos ajudam entender como lidar com estas crianças e adolescentes, mas a gama de profissionais nesta área alem de serem muitíssimos se torna pequeno tendo em vista que não somente estes psiquiatras, psicólogos e terapeutas podem ajudar mais sim toda a comunidade.
Para que podemos ter uma comunidade sadia é preciso que mostremos em comportamento (ação) os nossos mais verdadeiros valores para que possamos fazer desta comunidade uma comunidade social, cultural e espiritual. Que pecado ou culpa tem esses jovens, que são abandonados pelos seus pais tendo as ruas como a “única escolha” e as drogas como conseqüência desta não escolha mais de falta de oportunidades dada por nossa sociedade? Não dá mais para fingirmos que não estamos vendo as necessidades dessas crianças. Não dá mais para ficar prolongando tudo isso, é hora de ajudar para haver uma mudança positiva e fazer que tudo isso logo fique em um passado esquecido. Não vale a pena ficarmos lutando contra o mal já existente sem ter em que se apoiar. Vamos juntos criar estratégias para que possamos ter uma ferramenta útil para esta batalha.



Grupo Sobriedade Brasi!

INTERVENÇÃO NA REALIDADE

Nosso interesse, numa primeira aproximação, consiste na busca da informação e da experiência para conseguir a melhora no conhecimento de um tema que é interessante para o participante. Portanto, os conteúdos de aprendizagem são basicamente conceituais. Mas podemos nos dar conta de que a forma de adquirir estes conceitos tem um interesse crucial, daí que os conteúdos procedimentais relativos à investigação autônoma e à observação direta são essenciais. Ao mesmo tempo, os conteúdos atitudinais vinculados à socialização e à cooperação e à inserção no meio são os estruturadores da maioria das atividades que configuram o método.
Contudo, o que interessa não é tanto o tema de trabalho, o objetivo que se constrói ou a montagem que se realiza, mas todas as habilidades individuais e grupais que têm que se promover para conseguir o objetivo estabelecido. Dado que os pensamentos, os sentimentos e o comportamento de uma pessoa não dependem só do socialmente estabelecido, como, sobretudo, das relações pessoais que cada um estabelece como objeto da atitude ou do valor. As intenções neste âmbito, não coincidem indefectivelmente com as atitudes.
Bem, o fenômeno EIC (ESQUEMA INCONSCIENTE CONSCIENTE) traçado por mim no meu livro Kura O Inaudível e hoje sendo assunto em grande debate por profissionais como psicólogos, psiquiatras e terapeutas em geral. Sendo um fenômeno livre de qualquer tangente mostra-nos como leva-nos aos pontos preponderantes das áreas: psicologia, psiquiatria, filosofia, teologia, sociologia entre outras coadunadas no tocante mudança de comportamento continuum.
EIC é um fenômeno inconsciente, mas, quando ciente dele é um conjunto de princípios praticado tanto consciente como inconsciente. Desta forma fica fácil a aplicação desta “idéia” para se promover rapidamente uma mudança não em principio comportamental mais sim cognitivo.
Trabalho:
Uso o meu conceito para fortalecer a poderosa ajuda de profissionais que lutam diariamente para ajudar indivíduos com dificuldades à mudança. Claro que em termos filosóficos tenho com magnitude ter a capacidade de respeitar a todos os conceitos já existentes principalmente em termos de programas que hoje salva vidas embora temporariamente.
 
Por: André Kura


Adicto

 

Adicto

Do latim addictus (entregue a alguém como escravo). Define-se como uma pessoa francamente propensa a uma determinada prática - uma crença, uma atividade, um trabalho - ou partidária de determinados princípios, no caso aqui tratado, as drogas e ao comportamento destrutivo.

 

OMS

 
A Organização Mundial da Saúde (OMS) não classifica o usuário dependente como adicto uma vez que se considera que o abuso de drogas não pode ser definido apenas em função da quantidade e freqüência de uso.

 

 

Abstinência

 

Abstinência é uma atitude humana de decisão que caracteriza-se por abster-se de alguma coisa como uma bebida, um alimento ou até mesmo uma necessidade ou privar-se de fazer uma determinada ação. "A abstinência é a renúncia voluntária à satisfação de um desejo ou necessidade.(Lalande, 1993).

Está, usualmente, ligada a redução de uso de substância t

óxica, sendo quase sempre citada em relação a algum problema como o alcoolismo ou a toxicodependência. Há vários tipos de abstinências comuns, como por exemplo: abstinência alimentar, abstinência sexual, abstinência disciplinar, entre outras.

A abstinência sexual corresponde à privação de relações sexuais e costuma ser defendida 

como um recurso preventivo contra a AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, principalmente entre adolescente. Sua adoção é preconizada por determinadas denominações religiosas que a consideram como uma virtude, estando ligada ao termo castidade.

 


SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA - SAA/SAD

 

SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA

SAA/SAD

Síndrome abstinência aguda -SAA sintomas físicos/psicológicos/sociais provocados pela falta da droga, ocorre de 3 a 10 dias do último uso.

Síndrome abstinência demorada - SAD sintomas baseados na sobriedade, ocorre em meses ou anos: - mente confusa, problema de memória, reação emocional exagerada ou apatia, distúrbio do sono ou alteração, problemas de coordenação motora, sensibilidade ao stress.

A severidade da SAD depende da disfunção cerebral e da quantidade de stress experimentado. Os danos causados são reversíveis se houver tratamento adequado. A SAD é que torna a presença da disfunção cerebral, exemplo de 75 a 95% em alcoólatras. Pesquisas recente mostram que os sintomas da SAD estão ligados aos danos causados ao cérebro, devido ao abuso de drogas e podem causar a recaída em muitos casos.

 
 
 

 

Dependência

 

Dependência

Faz parte da natureza do homem, uma vez que toda a existência humana está compreendida entre estados de dependência.

Durante a vida, o ser humano cria relações de dependência com objetos, pessoas e situações. Algumas dessas relações são importantes para o bem-estar, outras causam prejuízo, perda de autonomia etc.

Vínculo extremo onde a droga é priorizada em detrimento de outras relações. Na falta da droga, as pessoas que se acostumaram a consumi-la, são invadidas por sintomas penosos.

Pode ser a conseqüência de um desejo sem medida.

Termo recomendado em 1964, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para substituir outros com maior conotação moral como "vício".

A dependência constitui-se a partir de três elementos:

1- A substância psicoativa com características farmacológicas peculiares;

2- O indivíduo com suas características de personalidade e sua singularidade biológica;

3- O contexto sócio-cultural dinâmico e polimorfo, onde se realiza o encontro entre o indivíduo e o produto.

Existem dois tipos de dependência: dependência física e dependência psíquica.

Por ocasião da 9ª Revisão da Classificação Internacional das Doenças, os aspectos psicológicos e físicos foram unificados sob a definição de dependência de drogas. Esta mudança ocorreu, pois no passado julgou-se erroneamente que as drogas que induziam a dependência física (e conseqüentemente à síndrome de abstinência) seriam aquelas perigosas (foram por isso chamada de drogas pesadas - "hard drugs") ao contrário das que induziam apenas dependência psíquica (as drogas leves - "soft drugs"). Sabe-se hoje, que várias drogas sem a capacidade de produzir dependência física geram intensa compulsão para o uso e sérios problemas orgânicos. Portanto, soaria estranho classificá-las como drogas "leves". Assim, hoje aceita-se que uma pessoa seja dependente, sem qualificativo, enfatizando-se que a condição de dependência seja encarada como um quadro clínico.

 

 

 

 

 

Recaída

 
Recaída
 
A questão da recaída tem mais relevância para residentes que se acham no estágio de reinserção ou que deixam a *CT na qualidade de desistentes ou graduados.Sua capacidade de evitar a recaída ou lidar construtivamente com ela reflete o que aprenderam no tratamento.A recaída, isto é, o uso de drogas depois de um período de abstinência, assume diferentes padrões, cada um dos quais exibe diferentes implicações para o *tratamento e a recuperação. (De Leon, 1990-91).A recaída pode referir-se a um incidente único discreto (isto é, um "deslize"), a um período temporário de alta freqüência de uso (isto é "compulsivo") ou a um retorno completo aos níveis de antes do tratamento. A recaída pode ou não ser acompanhada pelo ressurgimento de todos os com
portamentos e atitudes associados ao estilo de vida de uso de drogas pré-tratamento. Logo, a recaída pode não significar necessariamente uma total regressão no processo de recuperação. Inversamente, a ausência de uso concreto de drogas não indica necessariamente sobriedade ou abstinência estável. Os residentes podem exibir atitudes, comportamentos e emoções que têm sido caracteristicamente associadas ao inicio do uso de drogas (por exemplo, "pensamentos destrutivos"). Tanto o individuo como a *comunidade de companheiros são instruídos a permanecer vigilantes com respeito a esses sinais de alerta a fim de evitar um ciclo de uso efetivo de drogas.

*CT= COMUNIDADE TERAPÊUTICA/ CLÍNICA TERAPÊUTICA/ GRUPO TERAPÊUTICA.
*TRATAMENTO= É SOMENTE UMA CONTRIBUIÇÃO PARA O PROCESSO DE RECUPERAÇÃO.
*COMUNIDADE= AGROMERADO DE PESSOAS

Por: André Kura



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